quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Durante toda a minha vida, entendi o amor como uma espécie de escravidão consentida. É mentira: a liberdade só existe quando ele está presente. Quem se entrega totalmente, quem se sente livre, ama o máximo.

E quem ama o máximo, sente-se livre. Por causa disso, apesar de tudo que posso viver, fazer, descobrir, nada tem sentido... ou tem?

Mas que bobagem é essa que estou dizendo? No amor, ninguém pode machucar ninguém; cada um de nós é responsável por aquilo que sente, e não podemos culpar o outro por isso.

Já me senti ferida quando perdi as pessoas pelas quais me apaixonei. Hoje estou convencida de que ninguém perde ninguém, porque ninguém possui ninguém. E o mais legal que se aprende nisso tudo: “Não acredite em pessoas que se complementam. Acredite em pessoas que se somam.”

Essa é a verdadeira experiência da liberdade: ter a coisa mais importante do mundo, sem ao menos possuí-la.

PS: É... acho que esse “negócio” de me apaixonar de novo ta me fazendo bem...

3 comentários:

Carlota disse...

Carameeeeeeeeelo!!!

Eu coração você!!! rsrs...

Eu ameeeeeeeeeiii o texto!!!

Blah!!! :)

Priscila Rôde disse...

A paixão, na dose certa sabe tirar de mim suspiros (de paixão) intensos. Quando não, ainda sim me permito mas, fecho um olho só. rs

Deia Valadares disse...

Adorei Priscila...

Carlota, Eu te amo!!!