Durante toda a minha vida, entendi o amor como uma espécie de escravidão consentida. É mentira: a liberdade só existe quando ele está presente. Quem se entrega totalmente, quem se sente livre, ama o máximo.
E quem ama o máximo, sente-se livre. Por causa disso, apesar de tudo que posso viver, fazer, descobrir, nada tem sentido... ou tem?
Mas que bobagem é essa que estou dizendo? No amor, ninguém pode machucar ninguém; cada um de nós é responsável por aquilo que sente, e não podemos culpar o outro por isso.
Já me senti ferida quando perdi as pessoas pelas quais me apaixonei. Hoje estou convencida de que ninguém perde ninguém, porque ninguém possui ninguém. E o mais legal que se aprende nisso tudo: “Não acredite em pessoas que se complementam. Acredite em pessoas que se somam.”
Essa é a verdadeira experiência da liberdade: ter a coisa mais importante do mundo, sem ao menos possuí-la.
PS: É... acho que esse “negócio” de me apaixonar de novo ta me fazendo bem...
3 comentários:
Carameeeeeeeeelo!!!
Eu coração você!!! rsrs...
Eu ameeeeeeeeeiii o texto!!!
Blah!!! :)
A paixão, na dose certa sabe tirar de mim suspiros (de paixão) intensos. Quando não, ainda sim me permito mas, fecho um olho só. rs
Adorei Priscila...
Carlota, Eu te amo!!!
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